23.6.07

Tenho um namorado mesmo muito gay que gosta mais do Cláudio Ramos que de mim :/











Fantástico, não? :x

7.6.07

I picked you out of a crowd and talked to you. I said "I like your shoes", you said "Thanks, can I follow you?". So, it's up the stairs and out the aim of prying eyes. I poured some wine, I asked your name, you asked the time.
Now it's 2 o'clock, the club is closed, we're up the block, your hand on me pressing hard against your jeans, your tongue in my mouth trying to keep the words from coming out, you didn't care to know who else might have been you before.
I want a lover I don't have to love, I want a girl who's too sad to give a fuck. Where's the kid with the chemicals? I thought he said he'd meet me here but I'm not sure. I've got the money if you got the time, you said "It feels good", I said "I'll give it a try".
Then my mind went dark, we both forgot where your car was parked. "Let's just take the train. I'll meet up with the band in the morning". Bad actors with bad habits, some sad singers they just play tragic. And the phone's ringing and the band's leaving, let's just keep touching, et's just keep singing.
I want a lover I don't have to love, I want a boy who's so drunk he doesn't talk. Where's the kid with the chemicals? I got a hunger and I can't seem to get full. I need some meaning I can memorize, the kind I have always seems to slip my mind.
But you write such pretty words, but life's no storybook. Love's an excuse to get hurt and to hurt. Do you like to hurt? I do, then hurt me!

30.5.07

apeteceu-me actualizar então...


































actualizo!

27.5.07

Pânico

Parecem ferros, apertam o meu crânio, esforçam o pensamento a concentrar-se no som que vai ecoar assim que ele for esmagado. O pensamento foge e procura uma solução para este puro desespero, não encontra, mas continua a procurar...
Os olhos desviam-se rapidamente de forma louca, esperando um sinal de luz, mas apenas a escuridão prevalece.
As pernas encolhidas, encostadas ao peito, são rodeadas pelos braços que as apertam com tanta força que provocam uma inspiração ainda mais insegura.
Desesperando, crio várias hipóteses de como acabará tudo isto, e todas me levam a uma maior escuridão. A mente leva-me para lugares inimagináveis. Sons e toques inexistentes confundem o meu subconsciente.
Sinto um medo, um grito agudo e perturbador a brotar de mim. Agora está frio, ou calor, ou ausência de temperatura, loucura?
Quando aparentemente nada poderia piorar, algo me faz respirar com mais dificuldade. O ar, asfixia-me. Preto, escuro. Cheira a tempo, sabe a sangue...

13.5.07

Adoro quando o céu se funde com o mar, à noitinha, e a cidade iluminada parece ficar suspensa no nada... xxx

25.4.07

Estava a Conchinha a enrolar os seus caracóis no dedo indicador, ao colo da Mamã. A Mamã apontando para a barriga olhou para a Conchinha e disse:
- A Conchinha já esteve aqui na barriguinha da Mamã.
A Conchinha ouviu tudo de olhos muito abertos e pôs-se a pensar...
- Deve pensar que sou xoné! Realmente! Na barriga da Mamã? Vou-lhe mostrar que já não tenho idade para acreditar nestas histórias malucas.
Assim a Conchinha muito seriamente respondeu:
- A Mamã também já esteve aqui na barriguinha da Conchinha! - disse enquanto apontava também para a própria barriga.

As crianças são uns animaizinhos muito engraçados!

23.4.07

Conheço-te tão mal mas conheço-te tão bem...

21.4.07

Máquina do tempo

Acho que me enganei, época histórica errada... Olho para ti e não me identifico. Estás podre e já não prestas. Desesperas pelo equilíbrio mas na verdade os teus dedos deslizam e estás tão perto, quase demasiado perto de cair. Tu és o falhanço completo e nós a meta da decadência mental. Risos de escárnio a ti são dirigidos e tu desvias o olhar sem compreender. Depois, vingas-te e surpreendes, matas, magoas, torturas. Quem outrora te achou frágil agora arrepende-se e teme-te. O Mundo, a Terra está a perder-se. Quem mais os culpados senão nós? Quem é que não pensa? Quem é que roubou o horizonte com os edifícios monstruosos? Quem trocou as carroças pelos carros e roubou o ar fresco a maresia ou a arvoredo? Quem matou?

O que faço eu nesta época? Quero ver o mar, as árvores, senti-los tão perto como se fizessem parte de mim. Quero passear pela floresta com um vestido até aos pés, descalça para sentir o que me rodeia. Quero ser o mais eu possível! Mas como é que posso? Com vocês aqui, sempre a julgarem-me, a dizerem o que está certo?
Estou na época errada. O mundo está podre, as pessoas estão podres, são uma imitação inútil de um outro alguém...

20.4.07

Sinfonia vagabunda


Os dedos movem-se rápidos. A pressa de alcançar as notas que a fuga arrasta. Sons deslocados que formam uma melodia perfeita, delicada mas estrondosa. Um ruído enfadonho quase imperceptível, sem o qual tudo descambava. Um ruído que é a base de uma torre que sabe o que há para além das nuvens. Um ritmo crescente que se confunde com o pulsar do nosso sangue. Constante mas sempre diferente. Acordes simples, acordes dissonantes. Sons vulgares e reboscados, inocentes e atrevidos... Melodias abusivamente ornamentadas, suaves ao ouvido. O ritmo abranda e tudo fica suspenso no nada.


Acaba (não numa cadência perfeita mas numa cadência inacabada), como se continuasse algures, sem ser ouvida. Num tempo e espaço indefinido, tal como um suspiro, uma ultima nota solta-se.

Sombras

Filas de pessoas. Hesitam, empurram, sufocam. Para onde quer que nos viremos há sempre alguém, fazem todo o espaço parecer minusculo. Marcham, empurram, caem, pisam e passam por cima.

Os chapéus pretos apertam os crânios e parecem ships onde são guardadas as informações de manipulação que os de cargos mais elevados lhes impingem. As gravatas asfixiam fazendo-os parecer enforcados inocentes das acusações do exterior. Os fatos da melhor marca para mostrarem o poder dominante. As pastas que guardam papéis escritos com coisas que só tornam a imaginação cada vez mais inexistente, apagam tudo o que é criativo. Marcas, taxas, propriedades, probablidades, acções, estatísticas, porcarias... Os sapatos que brilham constantemente, aos quais puxam o lustro todos os dias para dar a ilusão de que são mais altos, mais importantes. E o ar, arrogante, reprovador, resmungão. Sombras que por aí passeiam, cujo lema é a monotonia e a limitação.

19.4.07

Ladies and gentleman, we proudly present a picturesque score about passing fantasy...

To Love Everything. To Hate Everything. To Miss Everything. To Win Everything. To Lose Everything. To Want Everything. To Cry Everything. To Kill Everything. To Bury Everything. To Discover Everything. To Respect Everything. To See Everything. To Listen Everything. To Kiss Everything. To Bite Everything. To Mob Everything. To Stab Everything. To Help Everything. To Free Everything. To Breathe Everything. To Suffocate Everything. To Steal Everything. To Dump Everything. To Bleed Everything. To Imitate Everything. To Hit Everything. To Bring Everything. To Tell Everything. To Shut Everything. To Feel Everything. To Sing Everything. To Cut Everything. To Sell Everything. To End Everything. To Fuck Everything. To Damage Everything. To Drown Everything. To Save Everything. To Disturb Everything. To Play Everything. To Believe Everything. To Hug Everything. To Learn Everything. To Hide Everything. To Find Everything. To Break Everything. To Fix Everything. To Join Everything. To Fake Everything. To Try Everything. To Follow Everything. To Be Everything. To Hate Everything I Love.

Sono. Desconcentração. Aulas... aulas!
E uma Angel muito diferente :x

16.4.07

Abro os olhos devagarinho. Deixo as pestanas cortar o ar, como há tanto não era feito. Respiro lentamente, com medo de gastar o ar todo de uma vez. Começo a despedir-me dos sonhos que tive enquanto estive adormecida, todos estes anos. Sento-me no topo da minha mente e pergunto-me: "Que aprendi durante todo este tempo?" É certo que sei o que é o mimetismo ou como se dividem polinómios. Também sei estrelar um ovo e cortar folhas de papel. Aprendi as regras que devo seguir. Mas algum dia hei-de arrumar tudo isto numa gaveta poeirenta no sotão escuro. Como posso dedicar a vida à Ciência? Já está tudo estabelecido, não há espaço para eu própria agir. Quero poder chegar à aula de Matemática, desenhar no quadro a giz branco durante aqueles 90 minutos e no fim afastar-me, contemplar e dizer "Isto é como eu imagino a Estatística". Quero poder sair da aula de Português a meio da explicação da gramática e interromper a aula de Educação Física da outra turma no campo a saltar e a cantar até ficar fisicamente esgotada. Quero passar as horas de almoço a tocar baixo. Quero passar as aulas de Física e Química a escrever. E, por fim, na aula de TIC, entrar nos meus Espaços, onde há tantas páginas em Branco, e partilhar, com quem quiser ler, a minha imaginação.
Mas quando acordei fiz o mesmo que todos os dias. Entrei na aula de Matemática em silêncio, ouvi com atenção o professor de Português, passei a hora de almoço a observar as pessoas da escola, fiz os exercícios que o stor de Química mandou... nem sequer entrei nos Espaços! E aqui estou agora, a tentar mudar o mundo com simples palavras, abaná-lo um pouco, virá-lo ao contrário. Mas não sou capaz... uma única gota não forma uma onda num oceano tão gigante como este. Sou apenas uma lágrima chorada por alguém a quem, tal como a mim, foi legada esta vida, tentando ser uma boa menina para ir para o Céu.
I don't care, after all! Que me interessa a mim a opinião de alguém que nos criou à sua imagem sendo, ao fim e ao cabo, tão estúpido e ignorante como nós? E se deus é tão bom como dizem porque não impede a Humanidade de cair neste desespero sofocante? Se deus está em todo o lado porque não ouve os meus gritos de ajuda? Se deus existe porque não fala por si próprio? Não o acredito, não posso acreditar. Dirás que me contradigo se disser que apenas acredito no que vejo?! Eu vejo a abstracção dentro de mim, conheço as minhas criações e sei que a imaginação é o único campo que ainda não está esgotado. Mas como acreditar num deus justo que baseia as suas escolhas na cor da pele, na orientação sexual ou na nacionalidade de cada um? God is a fake! Desculpa se insulto mas é. É algo a quem atribuir o inexplicável porque somos demasiado fracos para o tentar explicar.
Se olho à minha volta vejo cinzento, ninguém quer tomar partido ou decisões, por mais fáceis que sejam, todos vivem em meio termo. Pois eu digo, vejo a preto e branco! Não há mais-ou-menos... É assim que escolho viver. E se me quiseres rotular fá-lo assim: sou "eu", a Angel. A menina que quando decidiu criar um blog era pita e nunca deixou de o ser! E mais uma coisa... parabéns!, chegaste ao fim.
Entras no teu quarto e bates a porta com força. Não percebes porque te sentes tão magoado, não percebes, e isso só te faz sentir pior. Nas paredes colaste posters de bandas como The Used, Bullet For My Valentine, Avenged Sevenfold e As I Lay Dying. És um adolescente típico. Refugias-te por detrás de roupas escuras e poses violentas mas não passas de uma criança que não percebe porque tem que ser assim. Na mesinha de cabeceira tens uma moldura com uma fotografia que mostra isso mesmo: tu e essa rapariga qualquer, a fazer um gesto obsceno que a tua mãe te dizia que é feio, mas com um sorriso doce e desprotegido. Sentes saudades dela, não sentes? Ajudava-te nestas alturas... Fazias login no MSN e falavas com ela, horas a fio. Tenho pena que se tenha ido embora. Quem te impedia de fazeres o que estás prestes a fazer já não está presente. Pegas na lâmina que ainda tens guardada debaixo do colchão. Já está a ganhar ferrugem, não a usas há tanto tempo. Olhas para ela misteriosamente... com medo... curiosidade... saudade. Destapas o pulso, deixando a descoberto cicatrizes antigas que ela ajudou a sarar. Encostas-lhe a lâmina e cortas-te... tão profundamente como nunca antes tinhas feito. O sangue começa a brotar e forma uma frase: Rest In Peace Helena.

Aliviou?

15.4.07

Ele sorri enquanto passeamos pelas ruas da minha fantasia, diz palavras gentis e vive na mesma casa poeirenta que o bicho-papão que me perseguia em criança. Passamos a ponte azul, por cima do Rio de Algures. Ele vive em mim tal como eu nele, os seus olhos castanhos são espelho dos meus próprios olhos. O cabelo cai-lhe até à altura das orelhas, talvez um pouco mais, depende da direcção do vento... Na última noite que estive com ele reparei que tem um furo na orelha, além das duas argolas no lábio. É alto e magro, a pele é branca como a neve. Tem um ar misterioso... exótico.
Naquele dia de que me lembro tão bem estávamos a ir para o ensaio da banda. Ele toca bateria e eu canto... É boa companhia nos dias em que me sinto tão só. Viro-me para o vazio e falo com ele.
E foi nessa primeira noite que acordei. Tinha adormecido com os phones nas orelhas, daí a banda. Sorri. Talvez ele desse um bom baterista. E adormeço outra vez...
Desta vez estamos numa sala de bilhar, ele joga, eu vejo. Gosto de passar assim as tardes com ele. Faz-me sentir mais eu e mais segura. "Gê..."
Gê, onde estás? Onde estás? Revela-te! Aparece dos meus sonhos... vem para onde te possa sentir, saí da minha mente escura. Não é lugar para ti. Vem para o meu mundo e volta a passear comigo por uma rua qualquer...

9.4.07

To Give

You're asking again, I told you before. The beautiful smile hides the troubled soul. Sad faces influence so easily, I already have enough of that inside of me. So funny... you're still around after all these years, ran away so many times always ended up here. Could not ask for a thing from you, all you gave me I afford to lose. You see... it's all too sad for me, it's too hard for me... to believe. It's too painful for me, it's so hard for me... to give. Too scared to jump, too dumb to fly. What side is stronger in this double-faced mind? I make lies all day to keep the pain away, God knows my sins are already too big to pay. Even the tears I forget the taste, maybe I should try to lick them off your face. And though I do try the best I can, you had to be me to hunderstand that.

Smile on. Hang on.
Sou rodeada por uma imensa multidão de pessoas mutiladas. Sinto-me só. A todas elas lhe foi retirada a única parte que lhes valhia. E passam por mim. Sem trocar uma palavra ou um simples sorriso. E lá vão, no seu negro desfile. A todas elas lhes falta a alma.
Naquele momento em que me sinto tão só, visto-me de branco e sorrio a quem passa. Mas isso apenas aumenta a minha angústia, à medida que passam por mim carregadas de olhares hostis e desconfiados. Nos seus lábios palavras ficam por dizer. Não me questionam e parecem sentir-se aliviadas ao voltarem ao seu passo habitual... apressado... metronómico... escuro.
Um novo mundo chama-me para o Infinito por detrás de todo o conhecido, tal como o sorriso inocente de uma criança a quem é dado um doce. E de repente não estou só. Alguém me sorri, do outro lado da rua. Alguém que se esconde por detrás dos seus cabelos negros como a noite. Alguém que me observa com uns olhos de um verde intenso, com um sorriso enigmático.
Não tento alcançá-lo. Finalmente posso mergulhar no doce sorriso do céu. Ninguém repara na rapariga caída na rua. Todos seguem o seu caminho.
Quanto ao anjo... nunca ninguém se apercebeu da sua presença a não ser eu.

xangelxofxsadnessx

P.S - não sei o que significa... saiu-me. E o xangelxofxdarknessx foi só para utilizar a ideia do David x)

26.3.07

Back for good... I guess.

Começo das férias escolares, fim das blogs-holidays. Acho que vou entrar no meu período de descoberta e anti-socialismo (não, não sou assim todas as férias). Desliguei o telemóvel e hoje estou no MSN nem sei por alma de quem. Tenho vindo muito à Internet, para descarregar músicas do E-mule e para ver episódios dos Emo Rangers. Ando a estudar de perto as vivências Emo. De resto vejo a Mtv2, a Fox e blábláblá desporto e o caraças... (bloody diary!).

Os assuntos escasseiam cada vez mais. Pitas... muito explorado. Emos... muito gozado (e eu gosto deles, não me vou pôr a gozar). Moda... muito inconstante.

Acho que vos podia falar do meu mais recente ídolo: Kieren Webster! :D Mas não... poupo-vos à minha insanidade mental.

Sim, mudou a hora. E o tempo está... escuro. Suponho que esteja frio. Oh, fuck off! Talvez volte em breve com melhores assuntos... talvez depois de visitar Barcelona.

12.2.07

Nine Inch Nails ao vivo no Coliseu dos Recreios


Dia 11/02/07
Por volta das 20 e tal chegámos ao Coliseu.
Vimos as T-shirts, a Angel comprou uma e eu lixei-me sem dinheiro. Entrámos logo para marcar lugar sentadas, bem lá para a frente. Olhámos em volta e não nos identificámos muito com o ambiente (góticos, preto, vermelho, preto, vermelho) pensamento: "Que se lixe!"...
Passado algum tempo de espera começou a banda que ía abrir o concerto, os POPO (Pópó como toda a gente gritava na brincadeira). Os moços estavam todos pedrados mas ainda teve a sua piada. No fim já ninguém conseguia ver Popo à frente, toda a gente queria NIN!
Finalmente os pedrados lá acabaram e às 22.00 apareceu o Trent Reznor a cantar a música que já não me lembro qual era (fjbo98tnh!)... A 2ª foi "you know what you are?" do novo álbum, com o óptimo refrão para descarregar tudo o que nos vier à cabeça que diz "DON'T YOU FUCKING KNOW WHAT YOU ARE?".
Várias músicas se ouviram durante 2 horas de concerto, umas mais antigas como "March of the Pigs" (onde houve um Mosh mais forte que foi parar um bocado em cima de nós), "Suck", "Burn", "Eraser", "Gave Up", "Wish", "Head like a hole" (a última música que eles tocaram, se me lembro bem), "Hurt" e "The day the world went away" (estas últimas duas, apesar de calminhas [o que foi estranho naquele concerto] foram espectaculares) e do novo álbum, "The Line Begins To Blur", "Only" (There's no fucking you! There is only me!), "The hand that feeds" e o "You know what you are?". Não estão aqui todas as músicas, mas aquelas que me lembro melhor.
Quem conhece a banda está a perguntar-se "Porque raio é que ela não escreveu aqui a música CLOSER?", é claro que eles tocaram o Closer (a música é muito conhecida, com a frase do refrão "I wanna fuck you like an animal!"), mas queria explicar esse momento mais pormenorizadamente. Nessa música o Trent Reznor saiu do palco e veio para as grades, para a nossa frente! Para quem conhece a letra ele deu ao público o microfone para cantarmos a parte do "Help me!" e enquanto isso a Angel despenteou o Reznor (devias ter-lhe arrancado cabelos, como disse o Miguel) e eu agarrei-lhe no pulso (todo suado!)... E lá estivemos a cantar o Closer com o Reznor mesmo por cima de nós nas grades.
Ah e nós só estávamos nas grades porque um Portista às vezes nos dizia "Vá, venham para a frente!" e depois lá voltava ao lugar, mas ía-nos chamando de vez em quando para irmos para a frente! Obrigada Sr. doigjepijbh do Porto!
No fim o Trent Reznor não dispensou de chutar o suporte do microfone (como faz muitas vezes neste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=bCjpyPqwXNA) e o Twiggy (cujo nome verdadeiro é Jeordie White, o Baixista) atirou com o instrumento ao chão!
À 00:00, mais ou menos, acabou...
Foi um concerto para o resto da vida tal como Pearl Jam, até porque recordações não nos faltam, saímos de lá as duas com uma T-shirt de NIN (eu comprei no fim), a Rita apanhou uma palheta e ainda temos a foto do Trent Reznor nas grades e também ao longe, mas menos perceptiveis (do telemovel). Agora estamos à espera das fotos que os Portistas nos vão enviar porque tiraram mesmo com uma máquina, máquina!
Muito bom o concerto. Por pessoas que também foram dia 10, o de dia 11 foi melhor, agora falta o de hoje e ver se os relatos são parecidos! Eu acho que vão ser, Nine Inch Nails não param quietos, sempre prontos para dar cabo de tudo! Ahah!

2.2.07

Portugalmente

Encontram-me no Fórum muito mais que aqui e há muito mais variedade. Quem não conhece perca um pouco do seu tempo a espreitar:

http://portugalmente.forumup.com

Bastam dois minutos do vosso tempo...

Beijinhos, abraços e muitos palhaços!

24.1.07

Ser Poeta

Ser poeta é ser mais alto, é ser maior

Do que os homens! Morder como quem beija!

É ser mendigo e dar como quem seja

Rei do Reino de Aquém e de Além Dor!

É ter de mil desejos o esplendor

E não saber sequer que se deseja!

É ter cá dentro um astro que flameja,

É ter garras e asas de condor!

É ter fome, é ter sede de Infinito!

Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim...

É condensar o mundo num só grito!

E é amar-te, assim, perdidamente...

É seres alma, e sangue, e vida em mim

E dizê-lo cantando a toda a gente!

22.1.07

Pró-Anna

Se achavam que as pitas ainda não (ou quase não) tinham invadido os blogs... espreitem isto...

http://soanna.blogs.sapo.pt/2231.html

...e isto...

http://annamia.weblogger.terra.com.br/

...e talvez isto...

http://lostgirlana.blogspot.com/

...e que tal ainda mais isto?

http://fofinhagorduxa.blogspot.com/

É isso mesmo, pró-annas! Raparigas que consideram a anorexia um estilo de vida, ao invés de uma doença. São tontinhas de todo! Acham os gordos pessoas fracassadas e gostam de ver ossos por todo o lado. Dizem que os «garotos» preferem as esqueléticas, e que magreza é "boniteza". Chamam-se Anas e às vezes miam... Anna - abreviação de anorexia Mia - abreviação de bulimia E ainda por cima divulgam na Net coisas que não devem. Deve ser para ver se as criancinhas que lêem os estúpidos dos blogs começam a fazer mal à saúde, também. Na minha opinião, são pitas do mais pito que há, mesmo que não escrevam com x's e k's, mesmo que não digam winduh ou nitu. Não têm mente própria, deixam-se levar pelo que vêem na televisão.

"Modelo morre de anorexia aos 21 anos e com 40 kg

A modelo Ana Carolina Reston Macan, 21 anos, morreu ontem (14-11-2005) vítima de anorexia nervosa, depois que o seu quadro se agravou e evoluiu para uma infecção generalizada. Carolina tinha cerca de 40 quilos e 1,74 m de altura e foi internada em 25 de outubro com insuficiência renal. Ela foi enterrada no cemitério de Pirapora do Bom Jesus, na Grande São Paulo."

Enfim... que se pode fazer?